sábado, 11 de junho de 2011

0

Metade genética, metade mistério...

Quando se diz a palavra “sociopata”, a maioria das pessoas pensa em serial killers. Mas apesar de muitos serial killers serem sociopatas, há bem mais deles vivendo “vidas comuns”. Você provavelmente conhece um sociopata. Eu digo “vida comum”, mas o que eles fazem está longe de ser “comum”. Sociopatas são pessoas sem consciência. Eles não apresentam compaixão como nós. Eles não sentem afeição. Eles não se importam com outras pessoas. Mas a maioria deles é ótima observadora, e pode fingir sentimentos, afeição e simpatia com perfeição.
As pessoas com consciência, em sua maioria, acham bastante difícil até mesmo imaginar como seria não tê-la. Junte a isso os esforços do sociopata para se introsar na sociedade, e o resultado é que eles não são identificados. Devido a isso, eles instalam o caos em suas famílias, nas pessoas com quem trabalham, e em qualquer um que tente ser seu amigo. Um sociopata engana, tira o que ele quer de você, e fere as pessoas sem o menor remorso. Sociopatas não sentem culpa. Eles não lamentam o que fazem. Eles passam pela vida pegando o que eles querem sem dar nada em troca.
Eles manipulam e iludem e contam mentiras convincentes sem parar para pensar duas vezes. Eles deixam um rastro de confusão e ruína por onde passam.
Quem são essas pessoas? Por que elas são como são? Aparentemente, pouco tem a ver com o modo como são criados. Muitos estudos foram feitos na tentativa de se descobrir que tipo de experiência na infância leva alguém a se tornar sociopata. Até agora, nada foi provado. Eles podem vir de qualquer tipo de família. É parte genética, e parte mistério. Mas os pesquisadores descobriram que o cérebro do sociopata tem um funcionamento diferente do cérebro de uma pessoa “normal”. E o cérebro dele funciona de um modo que torna sua vida emocional absolutamente superficial. Mesmo assim, eles são capazes de imitar emoções como atores profissionais”.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário